IA incrível prevê com precisão a hora da sua morte – detalhes chocantes deste estudo inovador!

Uma inovação no campo da inteligência artificial: prever o momento da morte

A ascensão de uma nova IA profética

No centro da investigação contemporânea, a inteligência artificial atingiu um marco impressionante: um modelo recente, inspirado no ChatGPT e treinado com um vasto corpus de dados biográficos de indivíduos, pode agora prever a esperança de vida e as probabilidades de morte prematura com uma precisão surpreendente. Este avanço, revelado no dia 19 de dezembro na revista científica Nature Computational Science, foi feito por uma equipe internacional da Universidade Técnica da Dinamarca, da Universidade de Copenhague e da Northeastern University.

Como funciona a inteligência preditiva

A base desta inteligência assenta na exploração e análise de dados demográficos, profissionais e de saúde de 6 milhões de cidadãos dinamarqueses recolhidos entre 2008 e 2020. Algoritmos converteram esta mina de informação numa linguagem compreensível pelo sistema denominado “life2vec”, na linha com a estrutura linguística do famoso ChatGPT.

  • Análise de dados de vida
  • Conversão para linguagem de máquina
  • Previsão de expectativa de vida

Resultados que superam as expectativas

O modelo de inteligência artificial foi então testado numa amostra de indivíduos com idades compreendidas entre os 35 e os 65 anos, incluindo pessoas que morreram entre 2016 e 2020. Foi capaz de adivinhar, com maior fiabilidade do que qualquer outra ferramenta existente, as probabilidades de morte dos participantes do estudo. Algumas características como cargo gerencial ou renda elevada foram relacionadas a maior expectativa de vida, enquanto fatores como ser do sexo masculino ou sofrer de transtornos mentais foram correlacionados com maior risco de morte prematura. Os pesquisadores levantaram questões sobre a ética e a proteção da privacidade imposta por tal ferramenta.

Implicações e perspectivas éticas

Se esta inovação suscita esperanças na medicina preventiva e no desenvolvimento social, também questiona a nossa relação com o conhecimento da nossa própria finitude. A possibilidade de conhecer o momento do nosso último suspiro, até agora inexplorado, abre um debate sobre o direito à informação e suas consequências para o indivíduo.

Concluindo, rumo a uma era de previsões personalizadas?

O futuro poderá ver a inteligência artificial transformar radicalmente a nossa gestão da vida e da saúde, oferecendo previsões personalizadas para prevenir riscos e talvez prolongar a existência. No entanto, esta tecnologia emergente requer uma reflexão ética rigorosa para enquadrar a sua utilização no respeito pelos nossos valores e integridade pessoal.

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